Razões para ter um amigo de estimação

1. Conversas
Muitas pessoas falam com seus cachorros. Os cachorros tem um ouvido maravilhoso – algo que deveríamos aprender com eles.
2. Boa Saúde
Se você quer ter uma vida longa com poucas idas ao médico, eis algumas dicas: coma direito, faça exercício, tenha um cão. Numerosos estudos mostraram que donos de cachorros, tem pressão mais baixa e colesterol mais baixo e menos problemas de saúde em geral.
3. Alívio de Estresse
Felizmente, tendo um cachorro, ou mesmo estando perto de um, podemos reduzir respostas perigosas a situações estressantes. Pôr que? Os cientistas atribuem isto ao apoio incondicional do cachorro.
4. Fazer Amigos
Pessoas tem uma maior probabilidade de parar e conversar quando você tem um cachorro.
5. Atividade
Chateado com a vida? Precisando perder alguns quilinhos? Um cachorro é um perfeito motivador. Você pode passear ou correr. Um cachorro coloca você no mundo.
6. Companheirismo
Não importa se vocês dois estão no sofá vendo TV, ou viajando de carro. Seu cachorro fica feliz simplesmente pôr estar ao seu lado.
7. Amor
O maior atributo de todos sobre um cachorro é a enorme capacidade de dar amor. Quando estamos tristes, um cachorro tenta de todos os jeitos nos deixar felizes.

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Despert Pet - Dispositivo Antiperda

Dispositivo Antiperda (Sensor Despert Pet)
Nunca mais esqueça objetos como notebook, celular, etc...
Não perca seu amigo(a) de estimação!
Ao se afastar do objeto ou animal protegido, você será avisado através de alarme sonoro.
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O Alarme Dispositivo Antiperda possui um transmissor e receptor. Compacto e portátil, o aparelho pode ser usado em celulares, malas, notebooks, crianças ou animais.
A distância pode ser ajustada de 0 a 20 metros, com alarme. As configurações são de fácil manejo e são salvas automaticamente.
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Leishmaniose Canina

Transmissão
A leishmaniose é transmitida por insetos hematófagos (que se alimentam de sangue) conhecidos como flebótomos ou flebotomíneos. Seus nomes variam de acordo com a localidade; os mais comuns são: mosquito-palha, tatuquira, birigui, cangalinha, asa branca, asa dura e palhinha. O mosquito-palha ou asa branca é mais encontrado em lugares úmidos, escuros, onde existem muitas plantas.
É o inseto que transmite a doença de um animal para outro. É uma doença que afeta principalmente cães, mas também animais silvestres, gambá ou saruê, e urbanos como ratos, gatos e humanos (principalmente crianças com desnutrição, idosos imunossuprimidos e, atualmente, pessoas com AIDS).
Não se pega leishmaniose de cães e outros animais, apenas pela picada do inseto que estiver infectado.
O cão é apenas mais um hospedeiro da leishmaniose visceral. É também o mais estudado e injustiçado, já que mesmo que todos os cães do mundo deixassem de existir, a leishmaniose visceral continuaria a crescer, como inclusive ocorre nas cidades onde há matança indiscriminada de cães como "forma de combate à doença".
Fonte: http://www.anda.jor.br/2010/11/21/verdades-e-mentiras-sobre-a-leishmaniose-canina/
(*Dr. Paulo Tabanez – Médico Veterinário, Especialista em Clínica e Cirurgia de Pequenos Animais, Mestre em Imunologia pela Universidade de Brasília e Diretor da Clínica Veterinária Prontovet – Brasília/DF. E-mail – pctabanez@uol.com.br)

Sintomas:
-Perda de peso e/ou falta de apetite
-Apatia e debilidade
-Seborréia, feridas que não cicatrizam
-Crescimento rápido das unhas
-Anemia
-Inchaco dos ganglios
-Insuficiencia Renal
-Diarreias persistentes, vomitos
-Lesoes Oculares (conjuntivites)
-Hemorragia nasal (epistaxe)
-Ferimentos ao redor dos olhos e na pele

Como prevenir?
Pode-se prevenir a leishmaniose através na vacina, uso de coleiras apropriadas e repelentes a base de citronela de preferência. O flebótomo , o mosquito-palha, é um inseto bem pequeno e costuma se reproduzir em locais com muita matéria orgânica em decomposição. Portanto evitar acúmulos de lixo de casa é uma maneira contribuir para a saúde do meio ambiente e ao mesmo tempo evitar a proliferação dos mosquitos. Lembre-se lugar de lixo é no lixo.
Fonte: http://www.portalnossomundo.com/site/leishmaniose/leishcanina.html
Escrito por: Sonia Faria
Médica Veterinária - CRMV-CE 1000 / UECE
Biotério Central da Universidade Federal do Ceará (BIOCEN - UFC)

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